Nos Estados Unidos o preço da gasolina não é determinado pelo governo, mas pelas forças de mercado. O preço sobe e desce de acordo com a oferta e a procura, e varia de posto para posto.
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Os dois fatores que mais influenciam o custo da gasolina são o preço do petróleo e o nível do consumo. No verão, quando mais gente pega o carro para viajar, a gasolina sempre fica mais cara.
Com a recessão, o preço do petróleo desabou e o consumo de gasolina também. Encher o tanque ficou muito mais barato.
No momento, a gasolina está custando, em média, o equivalente a R$ 1,14, o litro. Chegou a R$ 2,50 em 2008. Ou seja, o preço caiu 54%.
Argentina
Por lei, na Argentina o preço dos combustíveis é liberado. Em 2008, os reajustes chegaram a 30%. Mas, desde novembro, não são registrados aumentos significativos para o consumidor.
Em um posto de Buenos Aires, o preço da Nafta Super, a gasolina comum, custa atualmente 2,65 pesos, o equivalente a R$ 1,70. Mas é preciso pesquisar. Em outro posto, o preço é quase 5% mais caro.
A Argentina não entrou no sobe desce do mercado internacional porque o governo controla os preços indiretamente, cobra impostos elevados para evitar as exportações e a crise no campo reduziu o consumo de derivados de petróleo em 10%. Tudo isso aumentou a oferta de combustíveis no país.
No fim de novembro, governo e empresas e sindicatos de trabalhadores fecharam acordo para permitir que os preços fiquem estabilizados pelo prazo de seis meses.
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